$ 33 milhões apreendidos em caso de criptografia de lavagem de dinheiro no Brasil

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$ 33 milhões apreendidos em caso de criptografia de lavagem de dinheiro no Brasil
  • O judiciário brasileiro autorizou o congelamento das contas de 2 pessoas físicas e 17 empresas.
  • A Polícia Civil do Brasil apreendeu valor de 33 milhões de dólares (R$ 172 milhões).
  • As exchanges de criptomoedas adquiriram e venderam Bitcoin para empresas fictícias.

Na quinta-feira, a polícia brasileira apreendeu o valor de 33 milhões de dólares (R$ 172 milhões) adquiridos através trocas de criptografia em uma investigação de lavagem de dinheiro. O judiciário brasileiro autorizou o congelamento das contas de duas pessoas físicas e 17 empresas.

Durante o 'Transação de câmbioNa operação em São Paulo e Diadema, a polícia brasileira cumpriu seis mandados de busca e apreensão. Dito isso, o judiciário brasileiro autorizou a apreensão de bens de duas pessoas físicas e 17 empresas.

De acordo com Declaração oficial, as exchanges de criptomoedas adquiriram e venderam Bitcoin para empresas fictícias para facilitar o acesso de seus criadores ao sistema bancário. Mais ainda, explicou a Polícia Civil do Brasil,

Investigações preliminares mostraram que as empresas transacionavam grandes quantias entre si e depois enviavam os valores às corretoras, responsáveis ​​pela aquisição dos ativos digitais, para posteriormente entregarem aos seus clientes o código de validação da criptomoeda (hash), que pode ser utilizado em qualquer lugar do mundo sem a possibilidade de rastrear ou vincular à origem.

Além disso, uma das bolsas transacionou US$ 1.93 milhão em ativos digitais em um período de cinco meses. Deve-se notar que estas são todas com 6 empresas falsas, enquanto outras 8 empresas falsas adquiriram um valor de US$ 2.9 milhões no mesmo período.

Na investigação, também constataram que o dinheiro foi enviado para diversas empresas offshore e posteriormente repatriado por meio de simulação de transações de vendas ou prestação de serviços.

As investigações iniciais afirmaram que as empresas realizavam grandes transações entre si e depois encaminhavam o dinheiro para intermediários. Já os intermediários eram responsáveis ​​pela aquisição dos ativos digitais e pela entrega do código hash aos seus clientes.

Fonte: https://coinquora.com/33m-seized-from-crypto-money-laundering-case-in-brazil/

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