Proprietário do macaco entediado abre processo de US $ 1 milhão contra a OpenSea por NFT 'roubado'

Nó Fonte: 1613894

em breve

  • Timothy McKimmy quer seu Bored Ape NFT de volta e/ou danos de mais de US$ 1 milhão.
  • Seu processo pode ser apenas o primeiro sobre uma exploração envolvendo “listagens inativas” no OpenSea.

Um homem do Texas que, sem querer, vendeu seu Bored Ape NFT por 0.01 ETH – o equivalente a cerca de US$ 26 – está processando a OpenSea, alegando que a plataforma sabia sobre um bug que permitiu que hackers comprassem NFTs por preços muito abaixo do mercado.

In uma queixa apresentado no tribunal federal do Texas, Timothy McKimmy afirma ser o legítimo proprietário do Bored Ape #3475 - um de um conjunto de 10,000 NFTs de primatas altamente cobiçados, conhecidos como Iate Clube do Macaco Entediado. Ele afirma que não colocou seu Bored Ape à venda e que o NFT foi “roubado” – e que o “comprador” prontamente o revendeu por 99 ETH (US$ 250,000 a preços de hoje).

De acordo com McKimmy, o macaco em questão está no 14º percentil quando se trata de raridade, e é significativamente mais raro do que o Bored Ape NFT que Justin Bieber comprou recentemente por US$ 1.3 milhão. Ele está buscando “o retorno do Bored Ape [..] e/ou danos superiores a US$ 1 milhão”.

McKimmy - cujo Perfil do linkedIn lista-o como CEO de uma empresa de minério de ferro do Texas – afirma que a OpenSea sabia do bug, que foi amplamente divulgado na mídia, mas se recusou a interromper as negociações no interesse dos lucros.

“Em vez de encerrar sua plataforma para resolver e corrigir esses problemas de segurança, o Réu continuou operando. O réu arriscou a segurança dos NFTs e cofres digitais de seus usuários para continuar coletando 2.5% de cada transação ininterrupta”, alega a queixa ao acusar a OpenSea de negligência e quebra de contrato.

McKimmy alega ainda que tentou repetidamente resolver o problema com o OpenSea. A empresa, diz ele, disse que está “investigando ativamente” o incidente, mas não fez mais nada.

Ele está longe de ser o único nesta situação. Em janeiro, a OpenSea emitiu aproximadamente US$ 1.8 milhões em reembolsos aos usuários afetados pela exploração, embora ainda não esteja claro como exatamente a empresa está lidando com os reembolsos e determinando os valores dos reembolsos. A reclamação de McKimmy cita conversas em fóruns de NFT que alegam que a OpenSea tem se aproximado de outras vítimas do bug e oferecido a elas o “preço mínimo” (o ativo com preço mais baixo em qualquer coleção de NFT), mesmo que seu NFT específico valha mais – e somente assim desde que assinem um acordo de não divulgação.

A OpenSea não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre as alegações de McKimmy.

A ação, que foi ajuizada na sexta-feira, poderá ser seguida por outras. Um escritório de advocacia no Nordeste está solicitando reclamações de outros clientes OpenSea que perderam NFTs devido ao bug com o objetivo de registrar uma reclamação de ação coletiva.

McKimmy, por sua vez, afirma que um dos objetivos do processo é forçar a OpenSea a reforçar suas práticas de segurança.

“O Autor traz esta ação para proteger os interesses dos proprietários de NFT, que residem em países do mundo e usam a plataforma do Réu. O Autor traz esta ação para forçar o Réu a decretar medidas de segurança suficientes e abordar as suscetibilidades conhecidas em sua interface”, afirma a denúncia.

O processo ocorre durante uma fase difícil para OpenSea, a maior plataforma NFT do mundo. Antes da descoberta do bug que permitia às pessoas comprar NFTs valiosos por apenas 0.01 ETH, um executivo sênior renunciou após operações de iniciados alegações. Enquanto isso, uma nova controvérsia surgiu neste fim de semana relacionada a uma campanha de phishing que viu clientes da OpenSea serem roubados de seus NFTs – uma situação que a empresa afirma não surge de uma vulnerabilidade na plataforma.

https://decrypt.co/93483/bored-ape-nft-lawsuit-opensea

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