À medida que o Free Fire continua a dominar o mundo dos esportes eletrônicos móveis, seu Cenário competitivo de emulação de PC também obteve investimentos e iniciativas internacionais. A liga brasileira independente de esportes eletrônicos NFA (National Free Fire Association) é um exemplo de como as competições de emulação de Free Fire estão prosperando, ao anunciar sua expansão para o mercado latino-americano através da NFA LATAM.
A NFA é atualmente uma das maiores ligas independentes de esports do mundo em termos de audiência (chegando a 558,000 mil espectadores simultâneos em suas finais em outubro de 2020, de acordo com o Esports Charts), e conquistou os corações da comunidade e dos fãs brasileiros de Free Fire. em toda a América Latina. As equipes da LATAM também queriam jogar na liga e a administração da NFA viu o potencial de negócios disso. Com o apoio do seu investidor BlueStacks, a NFA deu o seu primeiro passo internacional.
A liga já conseguiu investimentos internacionais. Desde a sua fundação, a liga tem como parceira a empresa americana de tecnologia BlueStacks. A empresa, fundada em São Francisco em 2009, é responsável pelo emulador Android para PC utilizado pela NFA em seus jogos. “O BlueStacks está conosco desde a concepção do projeto”, disse o cofundador e CEO da NFA, Marcelo Camargo, ao The Esports Observer.
Camargo também revelou o primeiro investimento feito pelo BlueStacks na liga: US$ 3,000 mil em 2019 para a estruturação da NFA. Embora Camargo tivesse um amplo contato com Free Fire — ele jogou o jogo desde a fase Alpha e manteve contato constante com a comunidade, incluindo jogadores e streamers de antes da fama. Seu contato com o BlueStacks foi facilitado pelo cofundador da NFA, Bernardo Assad, que tinha contatos na empresa e era um profissional conhecido no cenário brasileiro de esports quando trabalhou com a INTZ.
Inspirada nas ligas americanas, a NFA utilizou um modelo de parceria de longo prazo semelhante ao franchising, em que as equipes parceiras recebem uma renda mensal pela sua participação na liga. Atraiu para a competição algumas das principais organizações brasileiras de esports, como paiN Gaming e LOUD. Com organizações relevantes envolvidas, investimentos, uma equipe que entendia o jogo e a comunidade (alguns até contratados da desenvolvedora do Free Fire, Garena), e a crescente popularidade do Free Fire, o NFA cresceu em pouco tempo.
O sucesso atraiu marcas para patrocinar a liga, incluindo a plataforma de streaming BOOYAH!, de propriedade da Garena, e fez a BlueStacks aumentar seus investimentos a tal ponto que a NFA ganhou sua própria arena de esports em São Paulo. A Arena Esports desenvolvida pela BlueStacks foi construída com investimentos do patrocinador e voltada especialmente para emulação de competições de Free Fire. “Eles viram nele o potencial de promover… etapas do NFA, e também de promover outros eventos na arena para o próprio BlueStacks e seus parceiros”, disse Camargo. BlueStacks também está envolvido na expansão LATAM da liga.
O CEO afirma que os próximos passos da NFA são consolidar-se no cenário latino-americano e também explorar a expansão para outros mercados internacionais. Ele disse que a NFA já é conhecida em alguns mercados asiáticos e europeus. Quando questionados sobre a concorrência que poderá aumentar em outros países ou mesmo no mercado interno (como o Circuito CPN, criado pelo local superastro do esports Bruno “Nobru” Goes), Camargo diz que a NFA não considera o desenvolvimento do cenário de emulação uma ameaça.
A NFA está atualmente na fase final de sua quinta temporada, com a equipe Dragões, de propriedade dos Black Dragons, na liderança. Em acordo com a Garena, os times que disputam a Liga Brasileira de Free Fire (LBFF) oficial no mobile precisam usar outros nomes para seus times de emulação. É por isso que a paiN Gaming, por exemplo, joga como “Faz o P.” A competição classificará quatro equipes para a Liga América (Liga das Américas), que contará com equipes da NFA LATAM.
Para administrar a NFA, Camargo e Assad firmaram parceria com o ex-profissional de operações da Garena, Samuel Gonçalves, para fundar a agência ABCM em 2019, atualmente com 80 funcionários focados não apenas na organização do torneio, mas também na produção de conteúdo de jogos e esforços de marketing.
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