Hack VC lança fundo inicial de US$ 200 milhões visando startups de criptomoedas e Web3

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  • O novo fundo está sendo co-liderado pelos sócios-gerentes Alex Pack e Ed Roman, além de receber apoio de grandes participantes do setor.
  • Roman disse à Blockworks que o tamanho do fundo, embora pequeno em comparação com outros, era “apropriado” para a estratégia da empresa e construção de portfólio

A empresa de capital de risco Hack VC, com sede em São Francisco, lançou um fundo de US$ 200 milhões focado no financiamento de startups de criptografia, web3 e blockchain em estágio inicial.

De acordo com uma reportagem da agência de notícias VC Finsmes e posteriormente confirmado pela Blockworks, o fundo é co-liderado pelos sócios-gerentes Alex Pack e Ed Roman, além de receber apoio da Sequoia Capital, Fidelity, Marc Andreessen da a16z, Chris Dixon e outros.

Hack VC concentra-se no investimento em start-ups em estágio inicial que operam nos setores de criptografia, código aberto, fintech, inteligência artificial, aprendizado de máquina e software empresarial. A empresa “crypto OG” participou recentemente de startup Grupo Âmbar Aumento estendido de US$ 200 milhões da Série B como acionista existente exercendo seus direitos pro-rata.

Roman, que também é diretor administrativo da empresa, disse à Blockworks que o tamanho do fundo era “apropriado” para a estratégia da Hack, bem como para a construção de seu portfólio para investir na Web3.

“Este fundo é, na verdade, um tanto modesto em comparação com o tamanho dos fundos que outras empresas têm levantado neste espaço”, disse Roman. “Há uma série de empresas de criptografia que agora possuem bem mais de US$ 1 bilhão em AUM.”

Na verdade, o investimento de capital de risco excedeu US$ 33 bilhões no ano passado, após a chegada de 49 novos fundos com um tamanho médio de 300 milhões de dólares. Alguns dos maiores fundos do ano anterior foram representados pelo fundo de US$ 2.5 bilhões da Paradigm, pelos US$ 2.2 bilhões da Andreessen Horowitz, pelos US$ 1.5 bilhão da Hivemind Capital Partners e pelos US$ 10 milhões da 750T Holdings.

Grande parte desse capital está direcionado para aplicativos e plataformas Web3 que visam democratizar os dados e devolver o controle ao usuário final, aproveitando a tecnologia blockchain, finanças descentralizadas (DeFi) e ativos digitais.

“Vemos a Web3 como a segunda metade da Internet”, disse Roman. “Também vemos o DeFi como um novo sistema financeiro que amplia nosso sistema financeiro tradicional existente. Quando foi a última vez que tivemos um novo sistema financeiro? Esta é uma oportunidade única em um século.”


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  • Sebastian Sinclair

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    Repórter Sênior, Ásia News Desk

    Sebastian Sinclair é um repórter sênior da Blockworks operando no Sudeste Asiático. Ele tem experiência na cobertura do mercado de criptomoedas, bem como em certos desenvolvimentos que afetam o setor, incluindo regulamentação, negócios e fusões e aquisições. Ele atualmente não possui criptomoedas. Entre em contato com Sebastião por e-mail em [email protegido]

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