Uma pesquisa da Inmarsat descobriu que o investimento na IoT deverá ultrapassar a computação em nuvem e outras tecnologias de transformação digital.
A IoT dificilmente pode mais ser considerada uma “tecnologia emergente”. Entre 2017 e 2020, os investimentos em IoT representam uma média de 7% do orçamento de TI de uma organização. Nos próximos três anos, as empresas esperam aumentar os seus orçamentos de IoT para 10%.
Veja como isso se compara ao investimento planejado em outras tecnologias da Indústria 4.0:
- Computação em nuvem (9%)
- Segurança de próxima geração (7.5%)
- Análise de big data (7.3%)
- Robótica (5.3%)
- Aprendizado de máquina (4.8%)
- Realidade virtual (4.3%)
Mike Carter, presidente da Inmarsat Enterprise, disse:
“Nossa pesquisa mais recente revela que a IoT é agora a principal tecnologia da Indústria 4.0 na qual as empresas investirão nos próximos três anos.
O surgimento da IoT como uma prioridade de investimento para as empresas e o nível crescente de economia de custos que elas esperam que a IoT proporcione nos próximos anos demonstram o quão bem estabelecida a tecnologia IoT se tornou em vários setores.
No entanto, ainda existem diferenças visíveis entre setores e várias áreas significativas nas quais todas as organizações devem melhorar para tirar os melhores benefícios da tecnologia, nomeadamente: garantir uma conectividade fiável, melhorar a gestão de dados e colmatar as suas lacunas de competências em IoT e preocupações de segurança."
Relativamente às diferenças acima mencionadas entre sectores nos investimentos planeados em IoT, as empresas de petróleo e gás pretendem investir mais na tecnologia durante os próximos três anos (uma média de 3.2 milhões de dólares). Seguem-se as empresas de serviços eléctricos (3.1 milhões de dólares), as empresas de transporte e logística (3 milhões de libras), os operadores mineiros (2.7 milhões de dólares) e as empresas agrícolas (2 milhões de dólares).
A Covid-19 destacou a necessidade de as empresas implementarem tecnologias da Indústria 4.0, como a IoT e a computação em nuvem, para garantir não apenas melhorias diárias de eficiência operacional, mas também para apoiar a continuidade dos negócios em situações de rápida mudança.
“Apesar de já observarmos níveis crescentes de adoção da IoT, a Covid-19 enfatizou a importância das tecnologias da Indústria 4.0, como a IoT, para a continuidade dos negócios”, acrescentou Carter.
“Com as cadeias de produção e abastecimento mundiais a tornarem-se cada vez mais interligadas e digitalizadas, as empresas que produzem gémeos digitais das suas cadeias de abastecimento e partilham dados são as que colhem os benefícios.”
O relatório completo pode ser baixado SUA PARTICIPAÇÃO FAZ A DIFERENÇA (registro requerido)
(Foto por Glen Rushton on Unsplash)
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