Nova edição da Music & Copyright

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A última edição de Música e direitos autorais agora está disponível para os assinantes baixarem. Aqui estão alguns dos destaques.

UMG e SME pressionam a participação de mercado da WMG e do setor independente
Música e direitos autoraisO inquérito anual da BP sobre os sectores de música gravada e edição musical revelou as mudanças na quota de mercado global para os três principais grupos musicais e o sector independente. Numa repetição da última avaliação, a UMG reforçou a sua posição como líder global. A empresa registou um crescimento na sua quota de mercado de música gravada, enquanto a unidade editorial UMPG registou o maior ganho de quota de qualquer editora musical em mais de 10 anos. As PME viram a sua quota total de música gravada regressar ao crescimento após três anos de declínio. Embora a participação editorial da Sony tenha diminuído ano após ano, a participação de mercado da empresa em termos de receita total de música aumentou. O WMG, de menor porte, sofreu uma queda de participação tanto na música gravada quanto na edição musical. O sector independente também viu as suas quotas de música gravada e edição musical diminuírem. Embora o grupo independente tenha permanecido o líder absoluto no setor editorial, os ganhos de música gravada para a UMG fizeram com que a participação combinada da empresa indie caísse para o segundo lugar.

Mais um ano de aumento na arrecadação de direitos para a KOMCA da Coreia do Sul
A sociedade de autores sul-coreana KOMCA relatou um ano recorde para coleções. Dado o avançado mercado de música gravada da Coreia do Sul, muitos dos ganhos da KOMCA nos últimos anos vieram de fontes digitais e o ano passado não foi excepção. O digital, que ultrapassou o desempenho há cinco anos para se tornar a maior fonte de receitas da sociedade de cobrança, foi responsável por perto de metade das receitas nacionais no ano passado, com o streaming e o audiovisual a registarem 12 meses particularmente positivos. No entanto, as receitas provenientes da reprodução mecânica registaram o maior crescimento, com um boom nas vendas de CDs impulsionando a fonte de recolha. Em contraste, as receitas de actuações caíram quase um terço, com o karaoke e os concertos ao vivo a sofrerem com as medidas impostas para limitar a propagação do vírus COVID-19. A receita internacional superou o recorde do ano anterior, com a popularidade do K-pop impulsionando o total no exterior.

Grupos comerciais nacionais detalham as vendas de música gravada, sendo streaming e vinil os grandes pontos positivos
Em março, a IFPI publicou os resultados globais do comércio de música gravada do ano passado. As vendas totais, compostas por formatos e serviços físicos e digitais, direitos de desempenho e receitas de sincronização, aumentaram 7.4%, para US$ 21.6 bilhões, de US$ 20.2 bilhões em 2019. O aumento, que em comparação com um aumento de 9.7% em 2019, marcou o sexto ano consecutivo de crescimento. Desde que os resultados globais foram divulgados, diversas associações comerciais nacionais e grupos retalhistas publicaram números do mercado local. Embora o nível de detalhe difira entre os países, todos os resultados mostram um aumento anual nas vendas comerciais/retalhistas, sendo o streaming o grande fornecedor de crescimento. A maioria dos países sofreu uma queda nas vendas de formatos físicos, com a dimensão do declínio exagerada pelo impacto no setor retalhista de cada país devido à pandemia da COVID-19. No entanto, o renascimento do vinil continuou e, em alguns países, as receitas do antigo formato ultrapassaram os CDs.

A música indie move a agulha em um aquecido mercado asiático de música gravada
O mercado musical chinês, bem como outros territórios na região da Ásia, está neste momento a atrair muito interesse das grandes armas da música gravada, à medida que as receitas continuam a aumentar. Há também um foco considerável na cena musical independente, com WMG e Merlin entre aqueles que fazem apresentações significativas em toda a Ásia. Contudo, esta é uma região extremamente diversificada e a estratégia de tamanho único tradicionalmente adoptada nos mercados ocidentais não funcionará na Ásia. O conhecimento local será um fator determinante para o sucesso, pelo que o negócio de contratar executivos asiáticos experientes e de se aliar a companhias discográficas nacionais independentes será crucial.

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Fonte: https://musicandcopyright.wordpress.com/2021/04/20/new-issue-of-music-copyright-17/

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