Hackers que atacaram hospitais no distrito de Waikato, na Nova Zelândia, divulgaram o que parecem ser informações privadas de pacientes para a mídia, enquanto os sistemas de saúde lutavam para voltar a ficar online mais de uma semana após o ataque.
Um grupo que assumiu a responsabilidade pelo ataque cibernético do Conselho Distrital de Saúde de Waikato, ocorrido na semana passada, divulgou dezenas de registros e documentos de aparência oficial contendo nomes, números de telefone e endereços de pacientes e funcionários, relataram a Rádio Nova Zelândia e outros meios de comunicação locais.
Os meios de comunicação decidiram não divulgar os detalhes e encaminharam o e-mail para a polícia.
A interrupção dos sistemas de saúde em Waikato continua, perturbando o tratamento dos pacientes e o processo de folha de pagamento dos funcionários. Os hospitais passaram agora a processos manuais para apoiar um acúmulo de pacientes, enquanto o público era solicitado a procurar caminhos alternativos para tratamento de condições não críticas.
As autoridades não comentaram se os ciberataques apresentaram alguma exigência.
“Estamos cientes de que atores mal-intencionados podem ver o que está sendo dito na mídia e que isso pode influenciar o seu comportamento. Com base nisso, não podemos fazer mais comentários sobre isso”, disse o presidente-executivo da Waikato DHB, Kevin Snee, em comunicado.
O governo se recusou a pagar qualquer resgate aos hackers. Waikato DHB atende uma população de mais de 425,000 pessoas. A violação vem depois Serviço de saúde da Irlanda operadora foi atingida por um ataque de ransomware executado por criminosos cibernéticos internacionais.
Mas não ficou claro se o ataque na Nova Zelândia foi cometido pelo mesmo grupo.
O Federal Bureau of Investigation disse esta semana que os criminosos cibernéticos que atacaram o sistema de saúde irlandês usaram um software malicioso denominado “Conti”, tendo como alvo pelo menos 16 redes médicas e de primeira resposta dos EUA no ano passado.
O mercado de ações da Nova Zelândia foi atingido por um ataque cibernético no ano passado e os sistemas de dados do banco central também foram violados num ataque a um serviço de partilha de ficheiros fornecido pela Accellion, com sede na Califórnia.
(Reportagem de Praveen Menon; Edição de Sam Holmes)
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